quinta-feira, 2 de junho de 2011

Liberdade para escolher

Orientar ou induzir o que pretende o “Kit contra a homofobia?




Desde o início da década de 1980, assistimos, no Brasil, um fortaleci­mento da luta pelos direitos humanos de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais (GLTB). Associações e grupos ativistas se multiplicam pelo País. Atualmente, há cerca de 140 grupos espalhados por todo o território nacional.



Essa é uma era de luta pelo direito à dignidade e respeito à diferença. Onde os homossexuais devem ser respeitados e qualquer forma de preconceito e discriminação deve ser considerada crime.




Através de políticas voltadas pra a educação podemos mudar o comportamento da população. Nosso país deve manter uma atitude firme, para não aceitar nenhum ato de discriminação, dizendo não a violência e lutando pelo direito de todos.




Uma recente polêmica é o chamado “Kit contra homofobia”, que foi criado pelo Ministério da Educação e da Saúde, com o objetivo de buscar reflexão e compreensão dos alunos e professores dentro do ambiente escolar. Mas após ser pressionada, por críticas de líderes religiosos, a presidente Dilma Rousseff determinou a suspensão do material.




Contra a veiculação do material nas escolas também está grande parcela da população. Muitos acreditam que as crianças possam ser induzidas ao homossexualismo e que o ambiente escolar não é local para divulgar tais tendências, considerando a idade das crianças em escolas municipais.




O colégio é um lugar destinado a continuidade da educação que se iniciou em casa, no convívio familiar. A preocupação é que esse material possa causar direcionamento das crianças.




Um exemplo desta influência é participação do Serginho na última edição do BBB, ele com seu jeito desinibido e que não está nem ai para a opinião dos outros, fez com que diversos jovens rebeldes ou que ainda não tinham sua opção sexual definida, adotassem o mesmo comportamento e a partir de sua aparição pudemos ver nas ruas, diversos “Serginhos”.




A iniciativa vem cercada de boa intenção, que é levar cidadania a essas pessoas e dessa forma quebrar o preconceito, passando uma mensagem de respeito, para combater a violência e a discriminação, devido à orientação sexual. Por outro lado a maioria tem o direito de escolher o que é melhor para nossas crianças. Todos são livres para fazer suas escolhas e devem ser respeitados!